sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Concepção e Avaliação em e-Learning - Reflexão Final

A disciplina de CAEL foi uma disciplina onde as aprendizagens efectuadas foram, essencialmente, através de uma comunidade de aprendizagem única que, dividida em pequenas 'comunidades' (grupos ou pares) foi fazendo descobertas, as quais foram abertas à 'comunidade' mais vasta (a turma). Aquilo que mais destaco relativamente a esta disciplina são as aprendizagens que efectuei com ela, das quais destaco:

1. Os problemas da concepção, desenvolvimento (onde se incluem os factores pessoais - professores e alunos - e institucionais - da própria gestão da instituição até aos serviços prestados pela mesma -) e avaliação de um curso online onde a multiplicidade de factores a eles inerentes são fulcrais para a qualidade do sucesso de um curso deste carácter;
2. Os problemas da avaliação de um curso, dos professores e dos alunos a ele inerentes (a avaliação construída sob uma perspectiva behaviorista e a avaliação construída mediante um paradigma cognitivista);
3. Instrumentos actividades a desenvolver de forma online e sua avaliação.
In http://cursosgratuitos.files.wordpress.com

Estes três problemas encontram-se interligados porque, na minha perspectiva, a medida da qualidade de um curso online está tanto na forma (concepção e desenvolvimento) como no seu conteúdo (instrumentos e actividades desenvolvidas). Se a avaliação de um curso se mede pelo ROI do mesmo (na maioria dos casos), a avaliação dos alunos mede-se, não apenas pelos resultados obtidos, mas também pelo processo construído durante a aprendizagem e pelos instrumentos criados e utilizados (através da ferramentas disponíveis online) pelos mesmos. Neste sentido a exploração de instrumentos e de actividades a desenvolver em cursos online levam-nos novamente ao problema tanto da avaliação (dos alunos e do curso) como da concepção e desenvolvimento de um curso percebendo-se, assim, que é nesta circularidade entre concepção, desenvolvimento, instrumentos e actividades e, avaliação que a qualidade de um curso se manifesta, sendo o sucesso (num sentido proactivo e empreendedor) um dos factores dessa mesma manifestação.

Apesar disso algumas questões ficam por solucionar... Será que a maioria dos cursos online presencialmente existentes (nas instituições de ensino superior) evidenciam todos estes factores? Se sim: quais? Se não: onde falham? E se falham... como  podem colmatar essas mesmas falhas? Como devemos agir perante um curso com falhas?
Efectivamente só uma avaliação consistente dos vários cursos nos podem tentar responder a estas e outras questões... esperemos que esta avaliação comece, tanto quanto antes, a ser implementada para que o ensino online possa, efectivamente, ser um ensino de qualidade 'apurada'.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O E-Portefólio - utilidade versus dificuldades

Na actividade final da disciplina de Concepção e Avaliação em e-Learning foi-nos proposta a elaboração de um e-portefólio numa ferramenta online, estabelecendo-se como critérios para a elaboração do mesmo os seguintes:


"O e-portefólio deverá ser desenvolvido ao longo do semestre, (utilizando uma ferramenta de Blog) constituindo-se como uma espécie de "Diário de Bordo" do percurso da UC. Nele se reúnem os produtos resultantes de cada actividade desenvolvida, bem como reflexões pessoais sobre o processo de trabalho subjacente à sua realização e outras que o estudante entenda incluir.
Este e-portefólio deverá ainda constituir-se como agregador de recursos diversos que o estudante entenda como pertinentes face aos temas em estudo, que complementem e enriqueçam a abordagem da temática."
(retirado do contrato de aprendizagem de CAEL)



As orientações gerais são estas; as mais específicas criadas por cada um de nós...

Desde o início da disciplina que fui fazendo um esforço de elaborar 'posts' que dessem indicação dos trabalhos efectuados e da minhas reflexões pessoais acerca dos mesmos. Apesar disso confesso que me confrontei com algumas dificuldades, nomeadamente porque a criação de uma reflexão e auto-reflexão exigem muito tempo e muita dedicação (o que por vezes não é fácil para quem tem uma vida pessoal e profissional com uma determinada organização, à qual se vêm impor algumas alterações), bem como a pesquisa de recursos e acompanhamento dos outros trabalhos dos colegas é um processo moroso e exigente. Apesar disso “A portfolio tells a story. It is the story of knowing. Knowing about things... Knowing oneself... Knowing an audience... Portfolios are students' own stories of what they know, why they believe they know it, and why others should be of the same opinion.” (Paulson & Paulson, 1991, p.2).  Assim sendo este portefólio conta a história da minha aprendizagem nesta disciplina, da forma como ela foi evoluindo e da forma como ela se foi construindo, mostrando que tanto aquilo que foi bom como aquilo que foi menos bom se tornou importante na formação da minha perspectiva pessoal e da minha reflexão enquanto aluna de Concepção e Avaliação em e-Learning da Universidade Aberta.



Os debates em fórum - apreciação e aprendizagem

In http://1.bp.blogspot.com
O debate em fórum é uma das modalidades de ensino-aprendizagem que permite uma interacção entre os vários participantes - ou entre alguns apenas, dependendo do fórum - seja de forma directa ou indirecta (embora esta seja uma modalidade assíncrona de aprendizagem). Na disciplina de CAEL, no final de cada actividade e como debate acerca dos resultados provenientes do processo dos trabalhos em grupo, foi sempre proposta a discussão em fórum moderada pela docente da disciplina (moderação esta que passou, na maioria das vezes, por uma intervenção pontual no sentido de mostrar a sua presença, ou de prestar esclarecimentos, mas sem interferir no normal funcionamento do debate ou sem se manifestar através de uma posição). Os debates são, efectivamente, uma forma de combater as particularidades individuais relativamente a perspectivas pessoais que podem ser alteradas, consolidadas ou analisadas com mais profundidade. Considero, neste sentido, que os debates contribuem sempre para um aprofundamento dos temas em análise possibilitando-nos partilhar perspectivas, por vezes divergentes, por vezes complementares, levando-nos a ter uma panóplia de visões que nos orientam em diversos sentidos e encaminham-nos para a descoberta do nosso sentido. Penso que esta é a aprendizagem mais premente que podemos ter com os fóruns de discussão. Nesta disciplina isso foi notório; apesar disso penso que poderíamos ter seguido uma forma diferente na apresentação dos temas (contudo isso seria, na maioria das vezes, difícil porque a resposta a uma questão vinha muitas vezes introduzir e cruzar com um novo tema, o que originou o facto de uma simples mensagem ter cem respostas divididas em cinco ou dez tópicos de discussão diferentes). 

Os trabalhos em grupo - apreciação e aprendizagem


In http://1.bp.blogspot.com/
 Os trabalhos em grupo são uma excelente forma de colocar em acção aquilo que é a colaboração entre os indivíduos. Por definição um trabalho colaborativo implica uma dimensão de submissão, por um lado, de vontades e de liberdade, pessoal, por outro. O que quero dizer é que um trabalho em grupo implica adquirir a capacidade de conjugar a vontade individual com a dos outros o que nos leva a um esforço de identificação com os outros apesar da diferenciação de ideias ou perspectivas. Neste sentido qualquer trabalho em grupo é um trabalho que exige coordenação de esforços para um objectivo comum, o qual  se avalia tanto no percurso como no resultado, mas certamente que o percurso é bem mais longo e mais reconfortante quando a coordenação dos esforços se consegue de forma pacífica do que quando existem vontades muito pouco conjugadas que podem levar a um desconforto no processo de trabalho. Na disciplina de CAEL os grupos em que estive integrada foram sempre grupos de fácil conjugação de vontades; a liderança foi sempre partilhada e o percurso sempre um caminho reconfortante que 'se fez a andar'. O auxílio da tecnologia - nomeadamente dos instrumentos disponíveis na web 2.0 - neste tipo de actividade é efectivamente uma mais valia em vários sentidos: como 'tubo de comunicação' (num sentido não pejorativo); como facilitador em termos da coordenação de esforços e vontades; como forma assíncrona de comunicação (não necessitamos de estar no mesmo local ao mesmo tempo para que o trabalho se realize em grupo), o que nos leva à definição de Cooperative Freedom de M.F. Paulsen.

Nesta disciplina foram seguidas metodologias de trabalho de grupo diferenciadas dando-se sempre uma de duas possibilidades: ou a escolha da pessoa com quem se iria trabalhar ou a escolha de autor / artigo que se queria trabalhar e, a partir daí, a formação do grupo. Isto aconteceu porque houve essencialmente dois tipos de trabalhos de grupo: o grupo mais alargado (de 3 / 4 pessoas - que se reuniram de acordo com um tema) e o grupo mais restrito (pares: agrupados de livre e espontânea vontade). Devo dizer que nesta disciplina tanto num caso como no outro os trabalhos foram bem sucedidos; quando foi dada a possibilidade de 'escolha' do colega com quem se trabalhava (trabalho em pares) certamente que houve uma preocupação maior da parte das pessoas em encontrar alguém que mais os completasse (confesso que o meu par me complementou(a) bastante na medida em que tem uma perspectiva prática que completa a minha que é mais de carácter teórico); quando nos agrupámos em grupos mais alargados por vezes houve a passagem inicial de e-mails para a constituições dos grupos e, em outros casos apenas a indicação no fórum do tema e de quem o queria trabalhar (juntamente com a pessoa que inicalmente lançara a mensagem no fórum). Em qualquer dos casos o percurso dos grupos foi, na minha perspectiva e relativamente aos grupos em que estive inserida, bem sucedido e com resultados que me pareceram bastante consistentes.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Reflexão sobre a Actividade 4 - Actividades, Instrumentos e Modalidades de Avaliação em Contexto de Formação Online

Nesta quarta e última actividade proposta na disciplina de Concepção e Avaliação em E-Learning foi-nos proposta uma actividade centrada na reflexão sobre Actividades, Instrumentos e Modalidades  de Avaliação em Contexto de Formação Online. Neste sentido foram-nos disponibilizados cinco artigos sobre dois temas centrados em actividades / instrumentos de avaliação - os (e)portefólios e os debates em fórum: o que são, como se controem, quais as suas vantagens e utilidades e qual a sua importância no processo de ensino-aprendigem - e um tema centrado na qualidade do ensino online - reflectindo, por isso, sobre a avaliação do ensino online -.
Tal como as actividades anteriores também esta seguiu a mesma estrutura: numa primeira primeira parte foi pedida a elaboração de trabalho em grupo sobre o artigo e publicação do mesmo - neste caso com o pedido específico de elaboração de um power-point como instrumento de síntese dos conteúdos - e, numa segunda parte, o debate em fórum sobre o tema foi o recurso utilizado, mais uma vez, no sentido de reflectirmos em conjunto sobre os objectos de estudo e de tentar perceber diferentes perspectivas acerca de um mesmo assunto.

Eu, juntamente com a Maria João Spilker e o Joaquim Lopes decidimos trabalhar o artigo de Helen Barrett (2000). "White Paper: Researching Electronic Portfolios and Learner Engagement". In  Journal of Adolescent and Adult Literacy (JAAL-International Reading Association), disponível AQUI. Mais uma vez utilizamos uma ferramenta colaborativa bastante útil - um WIKI - que nos possibilitou ir trabalhando de forma colaborativa, mas assíncrona, criando-se várias páginas ora para nos organizarmos em termos de trabalho, ora para irmos desenvolvendo o trabalho propriamente dito. Após termos terminado a síntese escrita do trabalho passámos para a elaboração do power-point também este de forma colaborativa (em GoogleDocs) para, finalmente, ser criado o instrumento final a ser apresentado à turma numa nova ferramenta -  iWork.com - o qual foi, posteriormente, publicado em slideshare. Este foi um trabalho bastante complexo em termos de elaboração dos resultados, mas bastante funcional - em que cada um ía progredindo ao seu ritmo - em termos de processo. Para além do trabalho do nosso grupo foi ainda criada uma página final com o nome 'Compilação das Apresentações' onde se encontra uma exposição virtual dos trabalhos dos diferentes grupos, bem como a sua constituição e espaço de trabalho dos mesmo.

Terminado a primeira parte desta última actividade passámos para o debate em fórum sendo que a discussão versou sobre diversos temas; para tornar mais fácil a percepção deste debate agruparia os temas em duas grandes categorias e, na segunda destacaria uma sub-categoria: 1) categoria relacionada com questões de avaliação e qualidade no ensino online, dos quais surgem os temas: exposição na web, rigor científico; feedback (de quem?) e motivação; presença e intervenções do e-professor; características individuais dos alunos/formandos; a curta vida do conhecimento; concepções de ensino online, transparência e aprendizagem na avaliação; número de e-alunos por e-professor; novas modalidades de ensino / novas formas de aprendizagem; motivos que levam à desistência dos alunos dos cursos online; 2) categoria relacionada com actividades e instrumentos de avaliação: discussões assíncronas, quase síncronas; discussões assíncronas, limitações; o e-portefólio na avaliação online; comunicação mediada por computador; 3) subcategoria relacionada com actividades e instrumentos de avaliação: relativamente à discussão em fórum: tipos de intervenção; a especificidade da intervenção online; facilitação da discussão pelos pares; grupos de discussão restritos e avaliação; número de e-alunos por e-actividades (na discussão em fórum); relativamente aos e-portefólios: a sua visibilidade;  reflexão e (auto)avaliação. De ressalvar foi o facto de que as diferentes discussões foram bastante participadas havendo tanto a dimensão de discussão de uma mesma perspectiva como a contraposição de perspectivas diferenciadas, o que foi bastante enriquecedor em termos de aprendizagem, abrindo-nos assim novas perspectivas sobre os trabalhos efectuados.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Reflexão sobre a Actividade 3 - Perspectivas sobre avaliação pedagógica: a avaliação das aprendizagens em contexto online

A actividade 3 de CAEL foi uma actividade laborada em pares e teve como objectivo ‘proporcionar uma análise, reflexão e discussão sobre as perspectivas, princípios e modalidades/estratégias que têm vindo a emergir na literatura que aborda as questões específicas da avaliação das aprendizagens no contexto da educação online’, partindo do pressuposto de que as competências a  desenvolver seriam as de ‘Caracterizar perspectivas sobre a avaliação das aprendizagens em contexto online.’

Após a constituição livre de pares (escolha essa que certamente não foi aleatória, mas devido a experiências anteriores ‘escolhi’, sem saber muito bem qual a resposta, mas certamente esperançada numa reposta positiva, uma colega que, na minha perspectiva, complementa bastante bem a minha personalidade mais teórica na análise das questões propostas) – tendo feito par com a colega Maria João Spilker (uma colega que tem desenvolvido, ao longo da sua vida profissional, competências de carácter mais prático conhecendo muito bem a utilização de ferramentas online e de variados recursos disponíveis na Web) – partimos para a análise dos textos propostos, sendo que a colega Maria João de imediato criou um wiki para o nosso trabalho colaborativo. Numa primeira fase fizemos essencialmente a análise dos pressupostos teóricos presentes nos três textos no sentido de uma posterior comparação / diferenciação no sentido de sintetizar ‘as grandes linhas de força sobre o tema em estudo, complementada com uma breve reflexão final sobre o mesmo’ como previsto nas indicações propostas. O trabalho que efectuamos passou por uma coordenação de esforço mútuos na elaboração de textos / quadros sintetizadores dos textos dos autores onde a diferenciação de perspectivas e semelhanças entre os mesmos se fez notar (como se pode observar em  Elena Barberà  |  Alex Primo  |  Maria João Gomes). Este trabalho envolveu esforços mútuos sendo que a divisão de tarefas não foi imposta (como surge por vezes em tarefas que envolvem mais colegas), mas foi como que surgindo à medida que íamos trabalhando conjuntamente (como se pode observar através dos comentários do wiki). Após termos laborado nos textos /autores propostos consultando também outra bibliografia (como se pode observar na pagine de Alex Primo), pensamos em construir tabelas sintetizadoras de todo o trabalho onde colocássemos lado a lado os três autores encontrando, assim, pontos de convergência (encontrando estes os pontos de divergência tornar-se-iam notados). Porque estes quadros ficaram bastante alargados e não continham uma reflexão sobre os autores, como era pedido, aquilo que eu e a Maria João decidimos foi tornar estas tabelas de comparação como anexos à reflexão que iríamos então fazer. Chegadas à parte final desta primeira fase da actividade e depois de um trabalho conjunto bastante intenso eu criei uma página no Google Docs com o intuito de levarmos a cabo um trabalho mais síncrono (na medida em que o wiki permite um trabalho colaborativo, mas não síncrono). Neste documento (que tem algumas vantagens como o de escrita síncrona – no texto ou em comentários - e de comunicação síncrona através de chat) elaborámos, conjuntamente – embora a uma distância física considerável -, numa tarde de terça-feira a dita reflexão que se manifestou como sendo a súmula do entendimento do nosso trabalho. Assim sendo após a elaboração de um breve resumo do texto que elaborámos, onde indicamos de forma muito sucinta os assuntos em que nos focaremos, passámos à abordagem dos pontos de contacto / divergência centrando-nos em três aspectos essenciais: O Processo de Ensino e de Aprendizagens em Contexto Online; A Avaliação das Aprendizagens em Contexto Online; Os Instrumentos de Avaliação em contexto Online (como se pode observar no PDF do resumo) disponibilizado aos colegas da turma no respectivo fórum da actividade. Neste trabalho aquilo que mais me chamou à atenção foi o facto de se tentar perceber as relações estabelecidas entre os instrumentos e os processo de avaliação relacionando-os com o uso das tecnologias. Em suma a tecnologia é vantajosa quando utilizada de forma correcta (como meio e nunca como fim), permitindo uma avaliação diferenciada quer em termos de instrumentos utilizados quer em termos de tipologia avaliativa. Neste sentido a reflexão sobre a avaliação e o seu processo são fundamentais para perceber, em primeiro lugar, como se desenvolve a avaliação e sua relação com os instrumentos e, em segundo lugar, mas não menos importante, como esses instrumentos se aplicam de acordo com os conteúdos trabalhados. Foi precisamente neste sentido que foi dado início ao debate em fórum (após a apresentação dos trabalhos de todos os colegas); as questões colocadas prenderam-se essencialmente com factores referenciados nas sínteses/reflexão dos diversos alunos abordados, agora, não numa perspectiva tão teórica, mas num sentido de utilização prática, o que denota que este trabalho se reflectiu de forma positiva na abordagem experiencial dos alunos. Questões como avaliação do processo versus avaliação dos resultados ou avaliação quantitativa versus avaliação qualitativa ou mesmo a objectivação das mesmas e sua aplicação prática no ensino foram temas bastante pertinentes que surgiram ao longo do debate e, embora ainda não estivéssemos no estudo dos instrumentos de avaliação e sua utilização no processo de avaliação, o certo foi que este tema também surgiu, certamente porque do tema da avaliação e sua medição não se pode separar o instrumento que faz essa mesma avaliação. Considero que com este debate todos nós enriquecemos as nossas perspectivas e desfizemos alguns ‘preconceitos’ com que inicialmente estávamos ou com que começámos o debate (falo por mim) sendo que considero os debates assíncronos cada vez mais uma forma de aprendizagem partilhada a ser implementada em cursos online. 

Actividade 3 - Trabalho de Pares

In http://www.moodle.ufba.br



O trabalho de pares desenvolvido nesta actividade desenrolou-se num Wiki elaborado para o efeito, resultando, daqui, o processo de trabalho desenvolvido pelo par: Cecília Tomás e Maria João Spilker.